quarta-feira, 22 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Alguns Links interessantes
http://rumos2009.wordpress.com/ Site do rumos Itau. As primeiras abas do site dão acesso ao regulamento do edital desse ano. Modalidades: dança, arte ciber, cinema e video, jornalismo cultural.
http://www.artemov.net/page/interna.php?page=ficha Site do festival nacional do cinema com midias móveis.
http://bambozzi.wordpress.com/ Blog do Bamboozzi, criador do festival artmovel e cineasta que mexe com midias digitais e tecnologia.
http://www.escrevercinema.com/ Blog do José Carlos Avellar
http://www.artemov.net/page/interna.php?page=ficha Site do festival nacional do cinema com midias móveis.
http://bambozzi.wordpress.com/ Blog do Bamboozzi, criador do festival artmovel e cineasta que mexe com midias digitais e tecnologia.
http://www.escrevercinema.com/ Blog do José Carlos Avellar
terça-feira, 7 de abril de 2009
CNN lança concurso para vídeos gravados em celular
TELETIME ONLINE 06/04/09
A CNN criou um concurso internacional para vídeos gravados com câmeras de telefones móveis. O "Screening Room Mobile Phone Movie Competition" está aberto para inscrições até o dia 25 de maio. O filme pode ter até 5 minutos de duração e precisa necessariamente ter sido gravado a partir do celular. A edição, contudo, pode ser realizada em um computador. A inscrição é feita através do canal da CNN no Youtube, enviando o filme como resposta ao vídeo que apresenta o concurso. O endereço é www.youtube.com/cnn
O vencedor será exibido no website do programa "The Screening Room", da CNN. Existe também a possibilidade de o filme premiado ser exibido durante a transmissão do programa na TV. "The Screening Room" é um programa da CNN dedicado a cinema.
Diferencial
Já existem outros festivais e concursos de vídeos para celular, mas a grande maioria não exige que o filme tenha sido gravado a partir do aparelho. É o caso do norte-americano MoFilm Festival e do brasileiro Cel.u.cine. Neles, basta que o filme seja curto, podendo ser exibido em um celular. A iniciativa da CNN valoriza a produção com a câmera do telefone em si.
A CNN criou um concurso internacional para vídeos gravados com câmeras de telefones móveis. O "Screening Room Mobile Phone Movie Competition" está aberto para inscrições até o dia 25 de maio. O filme pode ter até 5 minutos de duração e precisa necessariamente ter sido gravado a partir do celular. A edição, contudo, pode ser realizada em um computador. A inscrição é feita através do canal da CNN no Youtube, enviando o filme como resposta ao vídeo que apresenta o concurso. O endereço é www.youtube.com/cnn
O vencedor será exibido no website do programa "The Screening Room", da CNN. Existe também a possibilidade de o filme premiado ser exibido durante a transmissão do programa na TV. "The Screening Room" é um programa da CNN dedicado a cinema.
Diferencial
Já existem outros festivais e concursos de vídeos para celular, mas a grande maioria não exige que o filme tenha sido gravado a partir do aparelho. É o caso do norte-americano MoFilm Festival e do brasileiro Cel.u.cine. Neles, basta que o filme seja curto, podendo ser exibido em um celular. A iniciativa da CNN valoriza a produção com a câmera do telefone em si.
sábado, 4 de abril de 2009
Globo prepara telejornal exclusivo para celular
A Rede Globo vai produzir um telejornal exclusivamente para serveiculado em celulares com estreia prevista para o segundo semestredeste ano. O projeto deve ser anunciado em São Paulo, na próximaquarta-feira (8), durante a apresentação dos planos da emissora para2009.
O evento contará com a apresentação de Manoel Martins, novo diretor-geral de entretenimento e também com a presença de Carlos HenriqueSchroder, diretor da Central Globo de Jornalismo, que vai anunciar osinvestimentos e as novas ações para inserir a empresa nas novasmídias.
Segundo informações da coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, opresidente da emissora, Roberto Irineu Marinho, apoia a busca pornovos meios para transmitir as informações. O assunto começou a serdiscutido na Globo em 2008.
"A evolução tecnológica da indústria da comunicação está criando novasoportunidades de participação, interatividade e de escolha do públicosobre que conteúdos consumir, como e quando fazê-lo ", afirmou oexecutivo à Folha.
Com informações do Portal Imprensa
O evento contará com a apresentação de Manoel Martins, novo diretor-geral de entretenimento e também com a presença de Carlos HenriqueSchroder, diretor da Central Globo de Jornalismo, que vai anunciar osinvestimentos e as novas ações para inserir a empresa nas novasmídias.
Segundo informações da coluna Outro Canal, da Folha de S. Paulo, opresidente da emissora, Roberto Irineu Marinho, apoia a busca pornovos meios para transmitir as informações. O assunto começou a serdiscutido na Globo em 2008.
"A evolução tecnológica da indústria da comunicação está criando novasoportunidades de participação, interatividade e de escolha do públicosobre que conteúdos consumir, como e quando fazê-lo ", afirmou oexecutivo à Folha.
Com informações do Portal Imprensa
Ameaçado por todos os lados, o jornalismo vai acabar?
Abril 2nd, 2009 por Alex Primo
É claro que não. O jornalismo não acabará. O que vem morrendo é um certo modelo industrial de jornalismo. Outros modelos precisam ser desenvolvidos para a reinvenção do jornalismo.
Os debates, contudo, são alarmistas, já que as ameaças vem de todos os lados.
O acesso instantâneo e gratuito vem desafiando os jornais em papel (de notícias estáticas sobre um longínquo ontem). Muitos tem fechado suas portas, entrado com pedidos de falência (como fez o Chicago Sun-Times nesta semana), convivido com dívidas crescentes (como o New York Times) ou até mesmo reduzido seus dias de circulação. Este é o caso dos jornais The Detroit Free Press e The Detroit News. Por cancelarem a entrega de jornais nas segundas, terças, quartas e sábados, só hoje (quinta-feira) os seus assinantes poderão ler sobre a queda do presidente da GM, forçada pela Casa Branca. Jornal de hoje com notícia de segunda!
A multiplicação de sites de jornalismo participativo, os blogs, os sites abertos de fontes primárias e as fotos e vídeos de cidadãos comuns parecem estar enfraquecendo a primazia das instituições jornalísticas. As ameaças ao diploma (em votação no Supremo) e a livre publicação na rede por qualquer "amador" parecem também colocar em xeque o papel das faculdades de jornalismo. Será?
A partir de uma perspectiva sistêmica, acredito que os desequilíbrios são o motor da transformação. Acho que o jornalismo e os jornalistas ficaram muito acomodados com um modelo industrial que parecia dar certo na área por tanto tempo. De fato, os salários permaneciam ruins e as vagas insuficientes para todos os formados. Mas, até há pouco tempo, o movimento inercial do jornalismo não parecia muito perigoso.
Enquanto isso, os jornais, revistas e programas de rádio e TV foram ficando iguais demais. Os textos e imagens ficaram pasteurizados. A própria criatividade parecia sofrer com as imposições das técnicas e workflows consagrados.
Quero crer, enfim, que todas as ameaças movimentarão o jornalismo, forçarão sua reinvenção. O jornalismo ficou velho como o jornal de ontem (ou, no caso de Detroit, como o jornal de domingo passado!). Novos modelos de negócios precisarão ser implementados e novos papéis e técnicas precisarão ser incorporados pelos jornalistas.
Logo, acho bobagem qualquer interpretação alarmista. Eu mesmo não poderia sobreviver sem jornalismo! Eu assino dois jornais impressos, assino revistas semanais e mensais, ouço notícias no rádio diariamente e leio de tudo na rede. Desse pout-pourri monto minhas visões de mundo. Só espero que ninguém venha pré-julgar o que leio, impondo que este ou aquele blog ou Twitter não pode ter credibilidade ou é escrito por um "amador". Deixa essa decisão comigo, OK?
É claro que não. O jornalismo não acabará. O que vem morrendo é um certo modelo industrial de jornalismo. Outros modelos precisam ser desenvolvidos para a reinvenção do jornalismo.
Os debates, contudo, são alarmistas, já que as ameaças vem de todos os lados.
O acesso instantâneo e gratuito vem desafiando os jornais em papel (de notícias estáticas sobre um longínquo ontem). Muitos tem fechado suas portas, entrado com pedidos de falência (como fez o Chicago Sun-Times nesta semana), convivido com dívidas crescentes (como o New York Times) ou até mesmo reduzido seus dias de circulação. Este é o caso dos jornais The Detroit Free Press e The Detroit News. Por cancelarem a entrega de jornais nas segundas, terças, quartas e sábados, só hoje (quinta-feira) os seus assinantes poderão ler sobre a queda do presidente da GM, forçada pela Casa Branca. Jornal de hoje com notícia de segunda!
A multiplicação de sites de jornalismo participativo, os blogs, os sites abertos de fontes primárias e as fotos e vídeos de cidadãos comuns parecem estar enfraquecendo a primazia das instituições jornalísticas. As ameaças ao diploma (em votação no Supremo) e a livre publicação na rede por qualquer "amador" parecem também colocar em xeque o papel das faculdades de jornalismo. Será?
A partir de uma perspectiva sistêmica, acredito que os desequilíbrios são o motor da transformação. Acho que o jornalismo e os jornalistas ficaram muito acomodados com um modelo industrial que parecia dar certo na área por tanto tempo. De fato, os salários permaneciam ruins e as vagas insuficientes para todos os formados. Mas, até há pouco tempo, o movimento inercial do jornalismo não parecia muito perigoso.
Enquanto isso, os jornais, revistas e programas de rádio e TV foram ficando iguais demais. Os textos e imagens ficaram pasteurizados. A própria criatividade parecia sofrer com as imposições das técnicas e workflows consagrados.
Quero crer, enfim, que todas as ameaças movimentarão o jornalismo, forçarão sua reinvenção. O jornalismo ficou velho como o jornal de ontem (ou, no caso de Detroit, como o jornal de domingo passado!). Novos modelos de negócios precisarão ser implementados e novos papéis e técnicas precisarão ser incorporados pelos jornalistas.
Logo, acho bobagem qualquer interpretação alarmista. Eu mesmo não poderia sobreviver sem jornalismo! Eu assino dois jornais impressos, assino revistas semanais e mensais, ouço notícias no rádio diariamente e leio de tudo na rede. Desse pout-pourri monto minhas visões de mundo. Só espero que ninguém venha pré-julgar o que leio, impondo que este ou aquele blog ou Twitter não pode ter credibilidade ou é escrito por um "amador". Deixa essa decisão comigo, OK?
sexta-feira, 3 de abril de 2009
A holografia que não é holografia
Caros,
Segue um comunicado da VizRT para o NAB 2009. Eles farão demonstrações de holografia aplicada à TV. Embora seja uma aplicação muito interessante inclusive para publicidade e outras loucuras, há várias contestações quanto ao uso da designação "holografia" como podem ver em: http://www.newsfactor.com/story.xhtml?story_id=62885&full_skip=1. Por outro lado, o avanço do 3D deve torna esse desejo numa realidade em 10 anos.
Vejam alguns desenvolvimentos feitos pelo mundo, inclusive na Unicamp, em: http://www.experiencefestival.com/forum/vBTube.php?do=search&search=Holographic&page=2$per_page=24
Aqui vai o exemplo da 'holografia' usada pela CNN: http://www.youtube.com/watch?v=ym-l8sawgyw
Abaixo, o comunicado da VizRT:
Vizrt (SL5508) will host an exclusive in-booth demonstration of its ‘holographic-effect’ technology for members of the media on Tuesday, April 21st at 8:30AM. STATS and Vizrt are exhibiting from neighboring locations at NAB and this special demonstration will be seen from both companies’ exhibit areas.“Since we announced our plans to conduct in-booth demonstrations for NAB attendees, members of the media have clamored for their own opportunity to see the holographic effect up close,” said Bjarne Berg, CEO for Vizrt. "The press event is an exciting opportunity for us to demonstrate it and show broadcasters how they can use it to their advantage. " “The press demonstrations will provide a wonderful opportunity to display the versatility of this product both in term of potential uses as well as set up and size,” said Brian Kopp, Vice President at STATS. “We look forward to demonstrating the product and answering any questions about the technology.The holographic effect proved very effective in drawing viewers to CNN’s election night coverage, with an estimated 13 million viewers tuning in. It is poised to redefine the remote interview, creating the appearance of a face-to-face exchange. The transmission is seamless, provides high optical quality and eliminates the traditional split-screen view and production sequences of typical remote interviews.This innovative video treatment is comprised of STATS’ video processing and tracking technology, along with Vizrt’s real-time tracking and rendering software. The impression of the holographic interview is completed in fractions of a second.Multi-participant interviews are possible, changing the scale of the hologram subject or using the image in post-production to create intriguing promos.
Saudações,Fernando Gaio
Segue um comunicado da VizRT para o NAB 2009. Eles farão demonstrações de holografia aplicada à TV. Embora seja uma aplicação muito interessante inclusive para publicidade e outras loucuras, há várias contestações quanto ao uso da designação "holografia" como podem ver em: http://www.newsfactor.com/story.xhtml?story_id=62885&full_skip=1. Por outro lado, o avanço do 3D deve torna esse desejo numa realidade em 10 anos.
Vejam alguns desenvolvimentos feitos pelo mundo, inclusive na Unicamp, em: http://www.experiencefestival.com/forum/vBTube.php?do=search&search=Holographic&page=2$per_page=24
Aqui vai o exemplo da 'holografia' usada pela CNN: http://www.youtube.com/watch?v=ym-l8sawgyw
Abaixo, o comunicado da VizRT:
Vizrt (SL5508) will host an exclusive in-booth demonstration of its ‘holographic-effect’ technology for members of the media on Tuesday, April 21st at 8:30AM. STATS and Vizrt are exhibiting from neighboring locations at NAB and this special demonstration will be seen from both companies’ exhibit areas.“Since we announced our plans to conduct in-booth demonstrations for NAB attendees, members of the media have clamored for their own opportunity to see the holographic effect up close,” said Bjarne Berg, CEO for Vizrt. "The press event is an exciting opportunity for us to demonstrate it and show broadcasters how they can use it to their advantage. " “The press demonstrations will provide a wonderful opportunity to display the versatility of this product both in term of potential uses as well as set up and size,” said Brian Kopp, Vice President at STATS. “We look forward to demonstrating the product and answering any questions about the technology.The holographic effect proved very effective in drawing viewers to CNN’s election night coverage, with an estimated 13 million viewers tuning in. It is poised to redefine the remote interview, creating the appearance of a face-to-face exchange. The transmission is seamless, provides high optical quality and eliminates the traditional split-screen view and production sequences of typical remote interviews.This innovative video treatment is comprised of STATS’ video processing and tracking technology, along with Vizrt’s real-time tracking and rendering software. The impression of the holographic interview is completed in fractions of a second.Multi-participant interviews are possible, changing the scale of the hologram subject or using the image in post-production to create intriguing promos.
Saudações,Fernando Gaio
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